Oi de novo!
O que escrevo de novo procura justificar mais uma vez o meu jeito de escrever.
Devo esclarecer, porque me esqueci da outra vez, que sou viciado em rimas pobres, ou rimas coroadas. Mas, mesmo estas, não sei fazer sem moléstias. Só escrevo as minhas rimas que, apenas como pobre meninas, tentam mendigar um tostão de minha atenção.
Para justificar a beleza rara do que eu escrevo desenterrei de meu baú de escritos uma frase que escrevi a algum tempo:
“A poesia está, justamente, e em nenhum lugar além de, onde meus olhos podem vê-la e meus ouvidos podem ouvi-la.”
Wendel 20/04/2008
Ps: Tenho um outro sério vício, toda e qualqeur expressão artística, mesmo com pouca arte ou rítmica, para mim, retrata a minha vida! Então, se pensarem "Olha ele está plagiando alguém..." Pensem que foi esta pessoa, supostamente plageada por mim, que roubou meus sentimentos e fez deles , em algum momento, o seu monumento.
Para provar isto, lhes indico a música de certa baiana, que "popularescamente" imprimiu, em um simples instante, o meu fim de relacionamento, em uma canção em seu apartamento, ou seria na sua "Estante"
N Sua Estante (Pitty)
Te vejo errando e isso não é pecado,
Exceto quando faz outra pessoa sangrar,
Te vejo sonhando e isso dá medo,
Perdido num mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar, ao menos mande notícias
'Cê acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
Só por hoje não quero mais te ver, só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar