É já está virando
bagunça!
Primeiro me afasto, calo e não colo mais nada aqui. Depois, só porque assisti a um filme (pela 1000ª vez) que me faz chorar por dentro e ter medo de ir lá fora, escrevo coisas sobre o Dia
Internacional do Orgulho
Gay com um mês de atraso (e ninguém me corrige!
tsc,
tsc tsc.). Agora, aos meus leitores, se é que eu ainda tenho, lanço-lhes uma poesia incompleta para completar a
bagunça:
Incompleta poesia
Sou como uma contradição
que quebra com tudo,
por tradição.
Não tenho palavras.
E é por isso
Que empresto as do mundo
E me presto
a expor minhas lágrimas.
Se parto, me reparto p’
rá ficar
Se fico, me multiplico ao infinito
Sou composto de oposto
Indago algo que não afago
Busco o que perderei amanhã
Tenho o que não queria ontem
Nunca satisfeito
Afasto-me do perfeito
Pré faço o imperfeito
Perpetuo o
indiretoCorrijo o que é correto
Wendel Moreira de Oliveira 31/01/2009